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SL Tools chega a R$ 75 bi em títulos públicos federais negociados em sua plataforma

Bruna Camargo

28 de dez. de 2023

A SL Tools, fintech de infraestrutura tecnológica para o mercado financeiro, chegou a R$ 75 bilhões em títulos públicos federais negociados através de sua plataforma.

São Paulo, 28/12/2023 - A SL Tools, fintech de infraestrutura tecnológica para o mercado financeiro, chegou a R$ 75 bilhões em títulos públicos federais negociados através de sua plataforma. Ao todo, os papéis foram distribuídos em mais de 700 operações, desde que a ferramenta entrou no ar, em julho. Os dados foram passados com exclusividade ao Broadcast Investimentos. A negociação eletrônica de ativos de renda fixa é voltada a clientes institucionais e a meta para 2024 é oferecer também ativos de crédito privado.


Segundo André Duvivier, sócio fundador da SL Tools, os principais bancos brasileiros já estão operando na plataforma. Ele destaca ainda que o volume de papéis casados, que são operações de títulos públicos casadas com derivativos, tem aumentado a cada semana. “De todo o volume de NTN-F 2029 negociado em dezembro, por exemplo, quase 25% foi através da tela da SL Tools”, conta o executivo.


“A meta da companhia é tornar o mercado cada vez mais eletrônico. Nos últimos quatro anos, a média anual de operações de títulos públicos realizada em ambiente eletrônico foi inferior a 7%, segundo dados do Relatório Mensal da Dívida, publicado mensalmente pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em 2024, a SL Tools quer levar este número para patamares acima de 30%. Como referência, no mercado americano, entre 60% e 70% da negociação dos títulos do governo (Treasuries) já é eletrônica”, afirma Duvivier.


A SL Tools já pode atuar tanto na negociação de títulos do Tesouro quanto no aluguel de ações, e agora se prepara para operar como mercado de Balcão Organizado, com a negociação de valores mobiliários de renda fixa e de grandes lotes de ações. Para 2024, o objetivo é já oferecer a negociação de ativos de crédito privado, como debêntures, certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA), na mesma plataforma de renda fixa, que “já está 100% pronta para estes ativos e aguarda autorizações regulatórias para início das negociações”, diz Duvivier.


Leia mais em: www.broadcast.com.br//cadernos/financeiro?id=VVRXcm9YNFRkZ09zTElqS1ZYRjJRZz09

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